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Venda: Terreno Rústico T0

Terreno Rústico T0 - Vila Caíz, Amarante, Porto - Imagem grande

Detalhes do imóvel

  • Distrito
    Porto
  • Concelho
    Amarante
  • Localidade
    Vila Caíz
  • Area
    570 m²
  • Área do terreno
    570 m²
  • Preço
    50.000 €
  • Certificado Energético
    ND
  • Código interno
    DSAMTST142

Descrição

Apresentamos este lote localiza-se em Vila Caiz, Amarante, com vistas deslumbrantes.. Com uma área total de 570m² e área bruta de 300m².Eeste terreno oferece uma localização tranquila e um espaço amplo para construir a casa dos seus sonhos. Com uma orientação solar ideal para receber luz natural durante todo o dia.
Possibilidade de construir a sua moradia de sonho com rés do chão e andar.
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A Freguesia de Vila Caiz dista 12 km a sudoeste da sede do concelho.

Caiz vem do árabe cafiz, medida de de grãos ou sólidos usada antigamente.

Foi vila, couto e honra pretendente ao antigo concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega. O concelho de Santa Cruz era constituído pelas freguesias de Toutosa, Constance, Carvalhosa, Banho, Vila Caiz, Passinhos, Fregim, Louredo, Travanca, Mancelos, Oliveira, Real, Ataíde, Recezinhos e Figueiró, sob foral de 1513 de D. Manuel.

O Rei D. José I, por provisão de 1 de Julho de 1776, desligou o concelho, assim como os de Unhão, Gestaçô Gouveia e Canaveses, da comarca de Guimarães para a de Penafiel. O concelho de Santa Cruz passou a comarca independente e foi extinto em Outubro de 1855, altura em que Vila Caiz passou para Amarante, como sucedeu à maior parte das freguesias. Nessa altura Caíde passou para Lousada e Recezinhos para Penafiel. Uma pequena parte passou para o Marco de Canaveses.

Vila Caiz, até 1855 teve casa da câmara, cadeia, pelourinho, capitão-mor e as autoridades próprias do antigo concelho.

A honra de Vila Caiz pertenceu aos senhores donatários da freguesia de Unhão, no concelho de Felgueiras.

No lugar do Castelo Velho existiu um castro lusitano, ligado a inúmeras lendas, como o penedo da moura, o penedo da janela, o penedo da cabrita e o curioso penedo da gruta, a que um habitante colocou uma porta, servindo para armazém de materiais de lavoura e a que o povo chamou de açougue dos mouros.

No lugar de Vilarinho foi referenciada uma necrópole lusitano-romana, descoberta em 1908 e destruída em 1909, altura em que a linha ferroviária do Tâmega a atravessou.

Sobre esta freguesia diz José Augusto Vieira em O Minho Pitoresco (1886): A igreja paroquial é um templo regular e bem tratado, sendo a sua construção do séc. XVIII. Na aldeia de Coura existe também uma capela dedicada a S. Pedro e extremando o concelho com o do Marco eleva-se em um vistoso píncaro a capela de Nossa Senhora da Graça, santuário cuja origem se ignora, sabendo-se apenas que tivera eremitas em tempos afastados não os tendo já, porém, em 1721 por o não permitirem os arcebispos de Braga. Nesse ano, diz o Santuário Mariano, a igreja era bonita e tinha uma galilé elegante. Em nossos tempos caiu a ermida em abandono, de que veio tirá-la o padre António Augusto Pinto de Magalhães, conseguindo pelos seus esforços realizar uma transformação completa da vetusta ermida, a ponto de fazer dela um dos mais belos santuários marianos do Minho.

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